domingo, 3 de abril de 2011

VITORIOSA

Meu peito apertado,
Diz que há algo errado!
Parece um medo sem nome
Que como um monstro, vem e come,
A minha alegria, o meu sorriso...
Arranca o meu eu de mim...perco o juízo!
Quero ver-te morto, ó medo!
 E em segredo,
enterrar-te bem fundo,
Bem lá, no fim do mundo!
Nunca mais quero ver-te!
 Nem em sonhos, rever-te.
Quero coragem e vida nova.
Derrotada??? Uma ova!!!
Quero transpor os obstáculos em verso e prosa.
Eu sou aquela que venceu.
Vitoriosa...
Sou eu! 

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